Kinect Joy Ride
Faça maluquices para vencer |
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O mais estranho é que o jogo diz que freia automaticamente, mas isso não acontece de verdade. Na maioria das curvas fechadas é necessário reduzir a velocidade e isso não está nas mãos do jogador. Assim, é necessário aprender a conviver com batidas nas paredes e passar batido por atalhos. Existem desafios extras no jogo, como as medalhas de ouro, prata e bronze, que são definidas conforme a atuação na pista. Quanto mais derrapagens e saltos feitos, mais pontos são dados - e com isso é definida a premiação do jogador.
A variedade de carros é totalmente desnecessária, já que os carros sempre correm na mesma velocidade e características de física. Surpreende o fato de um caminhão ter a mesma agilidade que um carro esportivo.
O que mais irrita, no entanto, são os longos tempos de carregamento de estágios e a experiência fica ainda pior pela necessidade de navegar por diversos menus antes de chegar ao que interessa: a corrida.
Equipe UOL Jogos testa o Kinect; veja |
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O modo Smash é focado em fazer curvas derrapando e destruindo o maior número de personagens de madeira para ganhar multiplicadores de pontos. Finalmente, o ultimo é o Dash, que coloca o carro em uma reta e o jogador deve desviar de obstáculos que estão na pista. Quanto mais rápido chegar ao final, mais pontos serão ganhos.
A progressão do jogo é bastante peculiar e novas pistas são liberadas conforme a atuação do piloto na pista. Quanto mais maluquices forem feitas em cima dos carros, mais fãs vão se juntando. Alcançando um número determinado de fãs, um novo evento é liberado. Não é nada inovador, porém é um desafio extra que tenta aumentar a longevidade do game.
Nota: 5 (Medíocre)
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