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Doom 3: Resurrection of Evil
PC
"Quem terminou a campanha original não terá grandes surpresas."


15/04/2005
da Redação

Assistir a um mesmo filme de terror pela segunda vez normalmente não é tão assustador quanto na primeira. Essa é uma lição que parece não ter sido aprendida pela equipe responsável pela expansão de "Doom 3", que segue as mesmas rotas, apenas adicionando os clichês de outros jogos do gênero.

A trama começa exatamente no final do jogo original, levando jogadores ao coração da UAC (Union Airspace Corporation) para desvendar novos segredos e tecnologias usadas para destruir as forças demoníacas, que ainda estão bravas com o herói. No caminho, ele encontrará algumas novas criaturas e armas inéditas, além de ganhar mais poderes místicos.

Se não pode vencê-los, copie-os

Quem terminou a campanha original não terá grandes surpresas: o fuzileiro sem nome não aprendeu a segurar uma pistola e uma lanterna ao mesmo tempo, persistem os monstros escondidos que aparecem do nada e a munição continua contada. Quem reclamou da falta de interatividade com o ambiente ficará feliz em saber que o game ganhou uma "original" arma levitadora (qualquer semelhança com "Half-Life 2" não é mera coincidência). Outra novidades são poderes infernais como Bullet Hell Time, a capacidade de ativar uma câmera lenta.

Enquanto essas adições são bem-vindas, sua implementação no design do jogo é um tanto forçada e não combina muito bem com seu estilo. Isso fica bastante claro em momentos que "Ressurection of Evil" se esforça para exigir que você faça uso delas em pontos obrigatórios da aventura.

Times reforçados

O multiplayer era um aspecto quase secundário em "Doom 3", e não espere grandes mundanças com a expansão. As modalidades continuam simples, ganhando apenas algumas armas, mapas e a capacidade para oito jogadores (eram quatro no original). Quem não curtiu provavelmente não vai mudar de opinião.

"Resurrection of Evil" consegue escapar um pouco do design industrial/infernal do original, o que por si só é um alívio para quem zerou "Doom 3", mas a aventura longa com o mesmos sustos acaba ressaltando o teor repetivivo do produto.