Red Faction II
Quebra tudo!
O grande destaque da série é o sistema GeoMod, que permite ao jogador usar munição pesada para destruir paredes e outros objetos. Apesar de ser uma prerrogativa interessante, sua implementação parece menos cuidadosa do que no original - e muitas vezes frustrante, quando um objeto que você quer destruir se prova à prova de explosivos. Por sinal, o game não traz quase nenhum laço com a trama de "Red Faction", exceto pelo universo.
A mecânica geral parece ter sido bastante inspirada em "Halo", tanto pelo ritmo acelerado e quase ininterrupto, assim como pelo sistema de energia com recarga automática (apesar de permitir que você carregue itens de cura). A diferença é que o personagem ainda é capaz de carregar um verdadeiro arsenal, permitindo destruição do começo ao fim.
Muita destruição por nada
Apesar de trazer uma aventura curta, os criadores merecem ser reconhecidos por oferecer diferentes finais, que dependem de diversos fatores no decorrer da aventura. A trama é um tanto forçada, mas oferece dois pontos focais que ajudam a alterar o clima da ação. Melhor do que a história é sua ambientação, trazendo fases com pequenos detalhes criativos (logo no começo da aventura, jogadores invadem uma estação de TV e ficam ouvindo a narração de um repórter, podendo inclusive visitar o armário onde ele está escondido - e suas ações mudam o que ele diz).
Mas mesmo com esses diferenciais, o game se prova bastante repetitivo - e a falta de um verdadeiro modo multiplayer no estilo PC atrapalha muito. O game oferece artes para serem liberadas ao completar certos desafios, mas isso dificilmente vai interessar a turmo do PC.
Nota: 6 (Razoável)
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