Criação genial de Peter Molineux, "Black & White" colocava o jogador no papel de um deus. Mas depois de abandonar seu povo em um estado próspero, será possível retomar a divindade em "Black & White 2".
Nessa segunda versão, o povo está mais autônomo e evoluído. Não é necesário dar instruções a eles sobre procedimentos básicos como antes. Eles aprenderam a usar a tecnologia e a proteger sua cidade. No papel de divindade, cabe a você promover a paz ou levá-los a uma guerra santa.
Como no jogo original, será possível escolher dois caminhos principais na sua dualidade sagrada: você pode ser um deus bondoso, ajudando sua civilização a florescer com amor e carinho, ou maltratá-los para que eles aprendam a temer sua ira.
Ao invés das quinze criaturas originais, a continuação agora conta com apenas quatro, mas mais desenvolvidas: um leão, uma vaca, um lobo e um macaco. A educação delas também será facilitada, não apenas por um sistema que revela com maior facilidade suas emoções, mas também pela adição de brinquedos e ferramentas de tortura.
Mas a grande novidade do jogo está diretamente relacionada à idade medieval que seus habitantes estão vivendo. Agora as cidades rivais são mais hostis, e as batalhas contam com armas muito mais poderosas, como lanças, arcos e até máquinas para derrubar as paredes das cidades inimigas. Se isso não fosse suficiente, suas tropas são lideradas pelo animal gigante, que agora ganha armas e adiciona um elemento ainda mais fantástico ao combate.
Com todas essas mudanças, a opção multiplayer de "Black & White 2" deve ser muito mais robusta do que a do original. Os combates prometem atrair a atenção até dos fãs dos jogos puramente de estratégia - e os combates entre criaturas devem ficar mais emocionantes.
Conseguirá o novo jogo ser um milagre dos céus ou uma praga divina? Se depender de Peter Molyneux, a primeira opção.