Direto da E3: o balé sangüinário de "Heavenly Sword" - E3 - 12/07/2007 - UOL Jogos
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Direto da E3: o balé sangüinário de "Heavenly Sword"

THÉO AZEVEDO
Enviado especial a Santa Monica

Deusa da guerra, em alusão à consagrada franquia de ação ambientada na Grécia antiga, é um apelido exagerado para "Heavenly Sword", mas a ruiva Nariko, com suas espadas, consegue fazer um bom estrago também, assim como Kratos. A demonstração disponível na E3 era diferente daquela mostrada na Tokyo Game Show 2006 (que, por sua vez, era igual à da E3 do mesmo ano), o que permitiu experimentar lances diferentes do jogo de ação exclusivo para o PlayStation 3.

A fase começou com um minigame de contexto sensitivo, em que a personagem principal desliza por diferentes cordas para atingir as ruínas em uma espécie de penhasco, no qual uma batelada de inimigos está à espera para uma boa sessão de pancadaria. Basta apertar os comandos no tempo certo e pronto: a ação começa.

A parte mais divertida da demonstração são os combos que Nariko é capaz de fazer, acertando vários adversários ao mesmo tempo. A velha tática de pressionar botões não funciona em "Heavenly Sword": é preciso coordenar movimentos para conseguir atingir o inimigo que está mais próximo e, em seqüência, avançar naquele que se encontra logo atrás, por exemplo, aproveitando o embalo. Quando dá certo, é impossível não se empolgar com o "sanguinário balé" de Nariko, mas muitas vezes o combo fica incompleto.

Embora seja um jogo de temática fantasiosa, sombras, física e animações mostram apurado realismo, com vários objetos quebráveis no cenário. Freqüentemente, ao encaixar um golpe bacana, a seqüência é exibida em close, com uma animação caprichada.

"Heavenly Sword" aparenta ser um jogo capaz de proporcionar uma ação razoavelmente elaborada para o PlayStation 3, sem cair na repetição com facilidade e oferecendo alternativas variadas. O sistema de batalhas parece melhor que o mostrado nas feiras E3 e TGS do ano passado e não é tão fácil de dominar quanto parece.