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Age of Mythology é o sucessor espiritual de Age of Empires, e apesar de algumas grandes diferenças, ele tem tudo para garantir seu sucesso com os fãs da serie. UOL Jogos experimentou o jogo na E3 e traz agora suas impressões.

Age of Mythology não se baseia em culturas antigas como seu predecessor, mas sim em religiões de outrora. Cada uma das três civilizações tem características próprias bem definidas e a moeda mais importante no jogo é conseguir agradar os deuses. Os gregos conseguem isso adorando estátuas, os egípcios construindo grandes templos, e os bárbaros matando seus inimigos.

É exatamente a diferença entre os três que dá gosto ao jogo. Os bárbaros, por exemplo, são nômades. Suas casas são feitas de palha e podem ser facilmente desmontadas e rapidamente reconstruídas em outros lugares. Detalhes como esse multiplicam bastante a variedade de opções.

As unidades do jogo são boladas com bastante inteligência, utilizando figuras mitológicas de todos os tipos. As medusas petrificam seus inimigos, e javalis gigantes derrubam muitas tropas com facilidades.

Mas qual a graça de se adorar um deus se eles não realizam alguns milagres destrutivos? Os grandes efeitos especiais do jogo são economizados para a ira divina, que pode surgir desde uma praga de gafanhotos até uma chuva de meteoros.

Age of Mythology traz uma robusta engine 3D que é usada também para mostrar seqüências da história entre missões - e parece que o enredo será ainda mais integrado nessa versão.

O pessoal da Ensemble está de parabéns pelo jogo, e esperamos que sua engine seja bem utilizada no futuro.