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Como "Age of Empires 3", "Rise of Legends" usa a tecnologia Novodex e mostra destruição realista. A diferença é que o game tem um senso artístico único: além da criatividade de uma nação científica inspirada em Da Vinci e uma mágica das mil e uma noites, o game mistura novos conceitos para que a apresentação visual seja igualmente estilizada.

A parte urbana da cidade, por exemplo, precisa ser toda construída apoiada sobre um prédio central. O resultado é uma metrópolis com cara de "Blade Runner" na era medieval - totalmente em 3D e altamente detalhada.

"Rise of Legends" tem unidades heróicas que não apenas são mais resistentes, mas também são capazes de usar golpes especiais. O inventor Giacomo, por exemplo, tinha uma arma que fazia as tropas inimigas voarem e caírem desmaiadas por alguns segundos.

As unidades místicas também impressionam: os dragões de vidro são transparentes e refratam luz de maneira realista. As maiores unidades de cada grupo são realmente gigantescas, como uma aranha-robô dos inventores, que facilmente tinha o tamanho de um prédio de cinco andares (e era capaz de destruir com as patas enquanto seus canhões se defendem independentemente dos inimigos a sua volta).