Metro 2033: The Last Refuge
Trailer de lançamento |
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Como dito antes, a mecânica de "Metro 2033" é bastante tradicional e, em muitas ocasiões, chega a lembrar o clássico "Doom 3", em que basta andar e matar monstros, com pequenas pausas para negociar itens ou repor os estoques. A escassez de balas e uso de equipamentos improvisados dão um charme ao jogo, que fica com jeitão de "Fallout 3", só que com cenários mais escuros e monstros escondidos por todos os cantos.
Aqui, como não há indicadores de energia e outras informações na tela, é preciso parar a ação para que o personagem puxe um mapa para se localizar, por exemplo. Não é muito simples se acostumar com isso, já que os tutoriais não são completos e muita coisa é deixada para o jogador descobrir. Com um pouco de prática, no entanto, tudo se resolve.
Há algumas sacadas que deixam o jogo mais nervoso, como alguns trechos que requerem furtividade ou exploração exterior. Como a superfície é repleta de substâncias tóxicas, Artyom precisa usar uma máscara a todo momento e olhar em seu relógio quanto tempo o filtro irá durar para planejar uma troca entre os combates.
Catástrofe ameaça a raça humana |
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A apresentação do jogo é bem competente, com gráficos de ponta que constroem um universo sombrio e desolador. Há uma grande riqueza nos cenários, repletos de entulhos e criaturas bizarras, que torna a experiência bastante absorvente, ainda que a animação de alguns personagens pareça um pouco robótica. No áudio o padrão se mantém com grande atenção nos detalhes e a adição de uma dublagem em russo que torna a narrativa mais autêntica.
Nota: 5 (Medíocre)
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