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Call of Duty: World at War

24/06/2008

da Redação
Após três bem-sucedidos jogos de tiro, ambientados durante a Segunda Guerra Mundial, o que se pode fazer para dar nova vida à série? Fácil: basta levar tudo para os tempos atuais e adicionar um monte de novidades. Foi mais ou menos assim que a franquia "Call of Duty" se firmou como uma das maiores do gênero, alcançando a espantosa marca de 10 milhões de cópias vendidas com "Call of Duty 4: Modern Warfare", o responsável por transportar os horrores da guerra para os dias de hoje.

E em seguida, o que fazer? Levar para o futuro? Em uma decisão um tanto quanto controversa, a Activision fez o caminho de volta para o novo título de sua grife - que agora até mesmo perdeu a numeração - e o quinto "Call of Duty" mergulha com tudo de volta na Segunda Guerra, desta vez explorando novos eventos do clássico cenário.

"Call of Duty: World at War" não tem a mão dos pais da série, o pessoal da Infinity Ward, e ficou a cargo da Treyarch, que adotou "Call of Duty 3" às pressas enquanto o time mais famoso preparava "Modern Warfare" - o que resultou nas críticas mais negativas da franquia.

A série perdeu o número no título, uma estratégia para fixar a marca como um sinal de qualidade. Após a ótima aceitação da versão anterior, a Treyarch resolveu explorar novas facetas do intrigante conflito, desta vez visitando o lado oriental da ação. São duas novas campanhas, uma passada na União Soviética em momentos finais da guerra, com o exército vermelho de Stalin como ponto central; já a outra, bem mais distante dos cenários urbanos tradicionais, é a campanha nas ilhas do Pacífico, mostrando os combates das tropas aliadas contra as forças imperiais japonesas.

É fácil perceber os motivos que levaram a esta mudança geográfica, além da necessidade de fugir dos cenários tradicionais utilizados à exaustão em vários jogos similares. Com o poder da atual geração, é possível finalmente explorar a fundo os aspectos fundamentais destes novos teatros de guerra, como as questões climáticas importantes para o sucesso dos soldados russos, e a criação de florestas realistas para compor um cenário verossímil das lutas no litoral do Pacífico.

Por contar com menos poder de processamento, o Wii ganha uma versão mais enxuta do motor gráfico utilizado pela Treyarch. Para aumentar o realismo e a imersão, há suporte também para a pistola Zapper, criado por uma equipe interna da softhouse formada especialmente para pensar nas peculiaridades do console da Nintendo.

Claro que o modo online também é indispensável: a produtora não apenas manteve o sistema de evolução de personagens como também o utilizou como base em "World at War", adicionando uma série de novidades, como o uso de veículos na ação.

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    Call of Duty: World at War (Pc)

    19 imagens

    FICHA TÉCNICA
    Fabricante: Treyarch
    Lançamento: 11/11/2008
    Distribuidora: Activision Blizzard
    Suporte: 1-18 jogadores, multiplayer online
    Configuração mínima: Processador AMD 64 3200+ ou Pentium 4 3.0 GHz, 512 MB de RAM (1 GB p/ Vista), 8 GB de HD, Placa de vídeo de 256 MB e suporte a Shadel Model 3.0 a partir da nVidia GeForce 6600 GT ou ATI Radeon 1600 XT, Windows XP/Vista
    Outras plataformas: DS PS3 WII X360 PS2
    ImperdívelAvaliação:
    Imperdível

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