14/03/2001
da Redação
Em uma das mais empolgadas exposições da Gamestock 2001, Chris Taylor foi bastante expressivo (inclusive usando alguns palavrões), saltando, gesticulando e simplesmente se empolgando ao falar de seu projeto querido: Dungeon Siege.
O jogo pode ser melhor descrito como o próximo Diablo. Totalmente em 3D e com multiplayer em mente, Dungeon Siege tem tantas graças técnicas quanto de jogabilidade. Um aspecto que Taylor insiste em reforçar é que o jogo não tem NENHUMA tela de loading. Durante o desenrolar da aventura os ambientes são carregados em tempo real, sem prejudicar o ritmo da ação. Mesmo quando se entra em cavernas e catacumbas o game procede sem pausas.
Com seu entusiasmo peculiar, Taylor mostrou como a câmera do jogo pode ser manipulada em tempo real à qualquer momento do jogo, usando isso como deixa para demonstrar a proeza gráfica de Dungeon Siege. As texturas são decididamente superiores ao oferecido ultimamente.
Mas nem só de gráfico se faz um jogo. Foram enumeradas diversas novidades sobre sua jogabilidade, que incluem: beber apenas parte de uma poção, botão para abrir todos os inventários de uma só vez, perícias podem ser repartidas pelos integrantes do grupo - que por sinal, podem andar em grupos de até oito integrantes!.
O design de monstros revelado é suficiente para deixar muitos jogadores com água na boca. E como Chris Taylor se mostrou disposto a não seguir as vias convencionais, é bem provável que o jogo tenha muitas armas "excêntricas" para um jogo medieval.