Dungeon Siege II

da Redação

O designer Chris Taylor aproveitou o sucesso de "Diablo" para criar um clone em 3D, com mais opções e muito mais profundidade e variedade que o clássico da Blizzard. "Dungeon Siege" criou uma pequena legião de fãs, mas não chegou a criar a mesma febre de "Diablo". Agora seus criadores tentam ir mais longe, adicionando ainda mais ao game.

Como no game original, é possível criar um grupo de aventureiros, juntando até seis personagens de perfis diferentes. A novidade é que estes agora podem ser minuciosamente personalizados - inclusive acesso aos novos Poderes Heróicos, incríveis habilidades únicas que devem ser usadas cuidadosamente para salvar até causas perdidas.

A mula de carga do jogo original é agora uma das muitas opções de companheiros animais da continuação. Essas criaturas exóticas também se desenvolvem com os lutadores, podendo ganhar novos poderes no decorrer da aventura.

Mas não foi só a vida do jogador que ficou mais fácil. Os oponentes retornam muito mais poderosos, alguns capazes até de rivalizar os heróis. E para piorar o seu dia, um novo sistema de inteligência artificial promete surpreender até o mais veterano explorador de calabouços.

Enquanto o original revolucionou o gênero com um enorme mundo contínuo que não penalizava o jogador com telas de loading, a continuação pretende criar um ambiente muito mais interativo. Prestar atenção nos elementos à sua volta pode render muita ajuda nas batalhas.

Os fãs de gráficos elaborados ficarão felizes em saber que não apenas o novo mecanismo permite uma grande gama de efeitos especiais, mas um novo sistema de cenas não-interativas será utilizado para tecer uma trama mais complexa.