East India Company

da Redação

Depois de mais de três anos de desenvolvimento, a produtora finlandesa Nitro Games finalmente concluiu seu ambicioso jogo de estratégia "East India Company", baseado nas atividades das Companhias das Índias Orientais durante o século XVIII. A mecânica é bastante similar à do clássico "Civilization", com o objetivo de desenvolver suas colônias em pontos vitais da Índia, como Bombaim ou Calcutá, buscando sempre especiarias e outros produtos nobres para vender e acumular riquezas.

Oito nacionalidades estão à disposição do jogador - inglesa, francesa, portuguesa, holandesa, dinamarquesa, sueca, espanhola e italiana. O usuário passa então a administrar sua companhia, mobilizando seus homens e embarcações em busca de produtos de grande valor, como diamantes, ouro, chá, temperos e utensílios exóticos. É necessário construir uma base sólida e se defender de agressores de outras nacionalidades, partindo para o ataque diante de novos territórios contestados e depois voltar para a Europa, onde a diplomacia pode acalmar os ânimos dos derrotados.

A Nitro desenvolveu um sistema gráfico totalmente inédito para o game que, de acordo com a empresa, é capaz de reproduzir animações extremamente realísticas de água, fogo e outros fenômenos sem exigir muito do sistema ou comprometer o desempenho da ação. Assim é possível lotar a tela com unidades, tanto no modo para um jogador quanto no multiplayer, que tem suporte para até oito participantes simultâneos em rodadas online.

E ação é o que não deve faltar, pois os jogadores terão vários tipos de embarcações à disposição para desenvolver suas armadas - como galeões, fragatas e escunas. É possível também criar grupos independentes para cada tipo de inimigo, além de traçar rotas específicas de acordo com cada região, o tipo de produto a ser transportado e os possíveis inimigos que podem estar por perto.