SimCity Societies

da Redação

Pela primeira vez, "SimCity" não está nas mãos da Maxis, e sim da Tilted Mill, produtora conhecida por "Caesar IV". E as mudanças da próxima versão da tradicional série de construção de cidades não param por aí: como o próprio nome sugere, "Societies" permite não apenas dar vida a uma metrópole, mas também interagir com aspectos sociais e culturais dos ambientes.

Em outras palavras, o jogador pode construir uma cidade artística, assombrada, verde ou até mesmo uma comunidade espiritual, tudo através de novas ferramentas. Uma possibilidade é investir em uma política de repressão severa, em que os transgressores são enviados a centros de reabilitação e voltam prontos para trabalhar, ou então uma comunidade ecológica nos trópicos em que os cidadãos cultivam o seu próprio alimento.

São mais de 350 tipos de construção e cada uma delas pode ser combinada, conectada ou reorganizada livremente. A fórmula é quase como um tubo de ensaio, que incentiva a experimentação. Que tal, por exemplo, construir uma alegre cidade cheia de fábricas de chocolate? Os diferentes estilos arquitetônicos disponíveis cobrem da era industrial a designs futuristas. Aos poucos, novas estruturas são destravadas para ajudar a progredir - ou regredir - a sociedade.

"SimCity Societies" introduz um sistema que permite ao jogador combinar edifícios para produzir novos tipos de recursos chamados de "energias sociais". O modo de misturar tais recursos - indústria, riqueza, obediência, conhecimento, devoção ou criatividade - determina não somente a aparência do município, mas também o comportamento dos habitantes.

São novos rumos para uma série que já vendeu mais de 17 milhões desde a sua inauguração, em 1989, passando não apenas pelo PC, onde se consagrou, mas também por diversas outras plataformas.