Operation Flashpoint: Red River
A nova operação acontece no Tajiquistão, região montanhosa entre o Afeganistão e a China. A trama coloca de um lado o Exército de Libertação Popular chinês, do outro guerrilheiros insurgentes e no meio desse barril de pólvora, as tropas dos Estados Unidos, enviadas para restaurar a paz.
Tanto a campanha para um jogador quanto a modalidade cooperativa para até quatro jogadores online é dividida em três atos. Além de ação intensa, "Red River" possui elementos de estratégia, com operações que envolvem uma série de comandos e ordens para o pelotão. Nessas horas, cabe ao jogador determinar o posicionamento das unidades e quando se deve abrir fogo.
É possível escolher entre quatro classes: Scout, que elimina alvos à distância; Grenadier, uma boa opção para ataques pesados e corpo-a-corpo; Rifleman, que carrega todo o tipo de ferramentas e armas e por fim, Automatic Rifleman, preparado para fornecer suporte às outras classes, graças ao seu armamento pesado. O jogador pode personalizar seu soldado, escolhendo entre novas armas e equipamentos liberados conforme progride no jogo.
A Codemasters adicionou ferramentas para deixar o game mais acessível para jogadores novatos e casuais, como um sistema de mira multifacetado e checkpoints. Para os veteranos em busca de dificuldade, essas opções podem ser desativadas a qualquer momento. A distribuição de ordens para os soldados tem uma interface prática e fluída.
Em "Red River", levar um tiro tem consequências piores do que na maior parte dos jogos de guerra. Dependendo do local do ferimento, o soldado pode ter seu desempenho afetado e até morrer imediatamente. Há kits médicos infinitos, mas que só podem ser utilizados fora de combate.
"Red River" traz bravura e companheirismo na zona de conflito |
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