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13/10/2006
Primeiras impressões: muita ação em "Dark Messiah of Might and Magic"

THÉO AZEVEDO
de Paris, para o UOL

Divulgação

Em 'Dark Messiah of Might and Magic' o foco são os tiros

Em 'Dark Messiah of Might and Magic' o foco são os tiros

Se você joga PC há bastante tempo - em especial, RPGs -, deve se lembrar de "Might & Magic", série criada nos anos 80 pela New World Computing, então subsidiária da 3DO. Com a falência desta, a Ubisoft adquiriu os direitos da franquia por US$ 1,3 milhão e agiu rápido: colocou "Heroes of Might and Magic V" no mercado, daqui a pouco, será a vez de "Dark Messiah of Might and Magic" ver a luz do dia.

Mas, diferentemente de "Heroes of Might and Magic", que basicamente recebeu uma dose de modernidade e tecnologia, "Dark Messiah" representa uma divisão de águas em "Might and Magic", muito mais próximo da ação em primeira pessoa que dos elementos de um típico RPG. Aliás, Romain de Waubert de Genlis, produtor do game, deixou claro que o foco não é a interpretação de papéis, e sim os tiros.

Claro que, à primeira vista, a mudança que mais chama a atenção no jogo é o visual, construído através de uma versão aperfeiçoada da tecnologia Source, consagrada por "Half-Life 2". Mesmo com a Unreal Engine 3 batendo à porta, a Source prova que ainda tem muito a oferecer em "Dark Messiah of Might and Magic": o produtor explicou que a Valve Software foi muito importante durante o processo de desenvolvimento, deslocando um de seus profissionais para acompanhar tudo de perto e prestar a assistência necessária.

De Genlis passeou conosco por uma série de cenários e situações do game, que chama a atenção pelas lutas de espada. Equipado com a arma, basta manter pressionado o botão esquerdo do mouse, combinando com as setas direcionais do teclado, para executar os movimentos de espadachim. Além disso, o personagem principal também pode utilizar uma besta, um par de adagas e, como não poderia deixar de ser, vários feitiços.

Uma das características mais impressionantes do jogo é a variedade de inimigos e a qualidade da modelagem dos mesmos, que os torna bastante convincentes e, em certos casos, ameaçadores. Os combates oferecem uma razoável gama de possibilidades, permitindo, por exemplo, atingir um ciclope exatamente no olho ou, então, chutar um inimigo para o chão e, então, atingi-lo com a espada.

Em desenvolvimento pela Arkane Studios, que cuidou do single-player, e pela Kuju Entertainment, responsável pelo multiplayer, devidamente supervisionadas pela Ubisoft e com o apoio da própria Valve Software, "Dark Messiah of Might & Magic" pode não ter um enredo tão profundo ou inspirar uma certa linearidade. Porém, o sistema de jogo lembra uma versão atualizada de "Hexen" e "Heretic", antigos clássicos do PC, e o game está longe de banalizar a ação. Por isso, as empresas estão confiantes de que "Dark Messiah of Might & Magic" seja um dos grandes jogos de tiro do ano. Nós também.

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