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Notícias

22/09/2006 - 10h58
Direto da TGS: "Genji" (PS3) tem ação arrojada; impressões

THÉO AZEVEDO
Enviado especial a Tóquio


Como em qualquer jogo de pancadaria que se preze, em "Genji" o que importa mesmo é o quanto as batalhas são capazes de empolgar. Ambientado no Japão Feudal, o jogo é mais um daqueles bons para testar a resistência dos botões de controles.

Isso é ruim? Nem tanto. O jogo, que segue o estilo do antecessor, mas desta vez com quatro personagens controláveis, oferece uma boa variedade de combos e armas, variedade que é auxiliada pela possibilidade de alternar o controle dos lutadores durante os combates.

No demo, em certos momentos os adversários apareciam em doses generosas e para todos os gostos, desde inimigos bem maiores até aqueles que atacam pelo céu, dando vida às coreografias sangrentas das seqüências de golpes.

Entretanto, é claro que outros aspectos ajudam a criar um clima: a indumentária dos personagens, bastante convincente, mostra que a nova geração tem em mãos a possibilidade utilizar o poderio gráfico não apenas para criar um visual mais belo, mas também mais envolvente.

A sensação de imersão nos cenários é muito maior que a de costume - quem já viu aqueles games em que o personagem parece andar como Michael Jackson sabe do que estou falando -, e existe até um efeito "blur" para certos golpes, o que deixa a ação ainda mais arrojada.

Pelos minutos de pancadaria experimentados durante o teste, "Genji" pareceu bastante estimulante, dono de uma ação robusta e disposto a oferecer mais recursos em relação ao que normalmente se vê em games do gênero. Resta saber se o game consegue manter o ritmo ao longo das horas de jogatina.

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