Estudo condena cobrança de mensalidade em jogos online
De acordo com um estudo realizado pela Parks Associates, MMOs com modelo baseado em pagamento de mensalidade estão fadados ao fracasso. Para os pesquisadores, títulos como "World of WarCraft" atraíram quase todo o público disposto a pagar para jogar.
"'World of WarCraft', com mais de 10 milhões de jogadores, superou expectativas para MMORPGs baseados em mensalidade, mas é improvável que outras distribuidoras consigam tal feito empregando o mesmo modelo", disse o analista Michael Cai ao site Computer & Videogames.
Para os pesquisadores, as produtoras devem preferir o modelo de microtransações, ou seja, não cobrar para jogar, e sim por conteúdo, como itens adicionais, que pode ser adquirido em pequenas quantidades. "O modelo 'free-to-play' oferece flexibilidade, e os jogadores podem escolher o quanto desejam investir baseados em seu nível de interesse e na forma como jogam", explicou Cai.
No Brasil, "Cabal Online", por exemplo, utiliza o modelo de microtransações, enquanto "Ragnarök Online" tem um servidor para cada modalidade de cobrança.
"'World of WarCraft', com mais de 10 milhões de jogadores, superou expectativas para MMORPGs baseados em mensalidade, mas é improvável que outras distribuidoras consigam tal feito empregando o mesmo modelo", disse o analista Michael Cai ao site Computer & Videogames.
Para os pesquisadores, as produtoras devem preferir o modelo de microtransações, ou seja, não cobrar para jogar, e sim por conteúdo, como itens adicionais, que pode ser adquirido em pequenas quantidades. "O modelo 'free-to-play' oferece flexibilidade, e os jogadores podem escolher o quanto desejam investir baseados em seu nível de interesse e na forma como jogam", explicou Cai.
No Brasil, "Cabal Online", por exemplo, utiliza o modelo de microtransações, enquanto "Ragnarök Online" tem um servidor para cada modalidade de cobrança.
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