Suprema Corte dos EUA analisa lei contra jogos violentos
A lei foi formulada em 2005, apoiado pelo governador Arnold Schwarzenegger, que, antes de ser político atuou em diversos filmes de ação, muitos deles violentos.
Mas o papel nunca chegou a entrar em vigor, devido a atuação de grupos que defendem as produtoras, como a Entertainment Software Association. A lei californiana considera jogo violento aquele que tiver "matança, mutilação, desmembramento e ataque sexual contra a imagem de um ser humano".
Aviso aos pais
Esse jogos devem vir com uma tarja de advertência e não poderão ser vendidos para menores de 18 anos, segundo o documento. "Temos responsabilidade sobre nossas crianças e nossa comunidade para proteger contra o efeito de games que descrevem ações ultraviolentas, assim como já fazemos com filmes", justificou Schwarzenegger.
Para a Entertainment Software Association, a medida fere a liberdade de expressão garantida pela Primeira Emenda da Constituição. "Cortes de todo o país decidiram consistentemente que regulamentações de conteúdo de software e jogos eletrônicos são inconstitucionais. Pesquisas mostram que a opinião pública concorda: videogames deveriam ter o mesmo tipo de proteção vista em livros, filmes e música", comentou Michael Gallagher, presidente da associação.
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