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E3 2011: "BioShock Infinite" capricha com cidade de fantasia e poderes especiais

FELIPE CARETTONI

Colaboração para o UOL, de Los Angeles

10/06/2011 07h18

“BioShock” está de volta, agora em um mundo completamente novo. Em vez da cidade submersa Rapture, o terceiro título da série se passa em Columbia, local que deveria ser a representação do sonho americano, mas deu origem a um grupo altamente xenofóbico. O local é repleto de edifícios flutuantes interligados por trilhos que lembram montanhas russas.

O jogador é colocado na pele do personagem Booker DeWitt e precisa resgatar uma garota chamada Elizabeth. O problema, no entanto, é que ela é protegida pelo pássaro gigante Songbird, uma espécie de Big Daddy das versões anteriores. Como se essa enorme criatura não bastasse, Columbia ainda está infestada de inimigos em potencial que não deixarão Booker em paz.

A demonstração apresentada durante a E3 ilustrou muito bem o conflito e ainda revelou alguns poderes especiais de Elizabeth, como a habilidade de transportar itens através do tempo. Essa técnica é muito útil durante o combate, podendo gerar barreiras de defesa ao jogador.

O personagem Booker ainda possui uma espécie de gancho que se encaixa nos trilhos do ambiente para se mover de um local a outro. Isso não significa que o jogador poderá sempre fugir com este método, já que os inimigos podem fazer o mesmo. Em batalhas intensas é possível usar armas com a mão direita, enquanto em alguns momentos há como usar um poder especial com a mão esquerda e fazer os inimigos flutuarem.

Com combates frenéticos, ação de tirar o fôlego, gráficos extremamente bonitos e a trilha sonora que espelha bem a adrenalina transmitida, “BioShock Infinite” foi, sem dúvidas, um dos títulos mais empolgantes da E3 2011.