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Dos práticos aos bizarros, veja a evolução dos controles de videogame

Akira Suzuki

Do UOL, em São Paulo

25/01/2013 16h25

O controle é a peça fundamental de um videogame, sem o qual não existiria o conceito de jogo eletrônico, que pressupõe interação entre o jogador e o game. A evolução desses dispositivos é a história dos próprios videogames.

Como se pode imaginar, os primeiros controles eram bem simples. Home Pong, da Atari, tinha uma manopla giratória no próprio console, enquanto o Magnavox Odyssey tinha duas, uma para controlar o eixo X e outra para o Y. Dá para imaginar como era complicado jogar nisso aí.

A invenção de um direcional de oito botões é creditado ao Fairchild Channel F, mas quem popularizou o joystick foi o Atari 2600, talvez o controle mais icônico da história dos videogames. Essa solução simples e intuitiva foi copiada pelos consoles da época, como o Odyssey 2.

Outro controle considerado paradigma é o do NES, carinhosamente conhecido como Nintendinho, que popularizou o formato conhecido como joypad, que, em vez de direcional de torre, trouxe uma peça chata em forma de cruz, utilizado até hoje. E o número de botões principais aumentou de 1 para 2.

A partir de então o número de botões de jogo - ou seja, excluindo Select, Start e afins -foi aumentando progressivamente: 3 no Mega Drive, 6 no Super Nintendo, 8 no PlayStation e Saturn, até chegar aos dez dos consoles atuais como o do PlayStation 2 e Xbox 360, em que os direcionais também são pressionáveis.

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