Jogadores lutam contra a extinção em "Destiny"; assista à videoanálise
Bancado pela Activision por cerca de US$ 500 milhões e produzido pela Bungie (de "Halo"), as expectativas para "Destiny" não poderiam ser maiores. Com um novo universo e um plano de desenvolvimento de 10 anos, o game é uma das grandes apostas para uma nova franquia bilionária na atual geração de consoles.
Misturando elementos de jogos de tiro e RPGs online, o game atrai por seus belos visuais e pela oferta de diversos mundos exploráveis. Cada um deles tem suas próprias características e inimigos.
Em sua lista de diferentes atividades, o game tem modos para vários tipos de jogadores. Fãs podem, por exemplo, encontrar amigos na Lua para enfrentar hordas de oponentes, ou então entrar no Crisol para disputar partidas competitivas contra outros humanos.
Infelizmente para quem quer conhecer o novo universo e seus personagens, "Destiny" provavelmente ficará abaixo das expectativas, com uma narrativa que não explica os eventos ou as relações entre diferentes facções que controlam os planetas de forma satisfatória, ou possui personagens marcantes, além de estrutura de missão repetitiva.
O game também sofre com problemas envolvendo o loot, sendo necessário repetir atividades por diversas vezes para conseguir itens raros - principalmente no fim do jogo, em que o nível do personagem é proporcional à qualidade de sua armadura.
Saiba mais sobre as opiniões de UOL Jogos sobre a grande nova franquia da publisher de "Call of Duty" na videoanálise abaixo:
ASSISTA À VIDEOANÁLISE DE "DESTINY"
"Destiny" está disponível no PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One. O jogo chegou a arrecadar US$ 325 milhões em cinco dias, mas as críticas do público e crítica ainda não garantiram um poder de marca semelhante a de outras franquias da Activision.
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