"Hatred" volta ao Steam após intervenção de Gabe Newell, fundador da Valve
O polêmico "Hatred" foi banido da plataforma de distribuição digital Steam ontem (16), mas a decisão não agradou a todos e fez com que Gabe Newell, co-fundador da Valve, procurasse a produtora polonesa Destructive Creations para se desculpar em nome da empresa e colocar o jogo de volta na plataforma.
A Destructive Creations divulgou hoje (17), o email enviado por Gabe Newell ao diretor criativo de "Hatred", Jaroslaw Zielinski:
"Ontem eu soube que estávamos tirando 'Hatred' do Greenlight. Como eu não estava por dentro do assunto, perguntei internamente por qual motivo fizemos isso. Acontece que não foi uma boa decisão e estamos colocando 'Hatred' de volta. Minhas desculpas para você e para sua equipe. O Steam é sobre criar ferramentas para criadores de conteúdo e consumidores", disse Newell.
Sete horas após voltar ao Greenlight - programa que coloca games independentes em votação entre os usuários para serem publicados no Steam - "Hatred" se tornou o jogo mais votado pelo público na plataforma, alcançando mais de 27 mil votos.
Movido por puro ódio, em "Hatred" o jogador realiza massacres
Jogo sobre genocídio
"Hatred" tem provocado polêmica e discussão desde seu anúncio, alguns meses atrás. No jogo, você controla um personagem que odeia tudo e todos e tem como único objetivo assassinar as pessoas, provocando massacres violentos de civis indefesos, atirando neles em ambientes como ruas e escritórios.
Os produtores de "Hatred" descrevem o game como "uma cruzada genocida jogável" e acreditam que "o jogo não foi longe demais, pois se trata de matar personagens virtuais e não pessoas de verdade".
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