Jogamos: "Dark Souls III" fica mais veloz, mas não perde a estratégia

Em seu primeiro episódio original para PlayStation 4 e Xbox One a série "Souls" aprende um novo truque com o irmão mais novo "Bloodborne": velocidade.

Tanto vendo o game em ação quanto controlando o herói na tela é notável como tudo acontece com mais agilidade e fluidez em "Dark Souls III".

O resultado: combates ainda mais ferozes, mas não menos estratégicos. Pelo contrário, é necessário dominar ainda mais os controles, estratégias e analisar bem os inimigos e ambientes para não passar pelo mesmo papelão que este que vos escreve - morri cerca de seis vezes em pouco mais de 10 minutos de jogo.

Outro belo upgrade está nos gráficos, com texturas mais detalhadas, efeito de luz arrojados e cores um pouco mais intensas que ajudam a dar vida e intensidade ao sombrio mundo onde acontece a aventura.

A demonstração disponível para teste na Alemanha era a mesma exibida a portas fechadas durante a E3.

O enorme cenário se espalha para todos os lados, formando um labirinto delimitado pelas criatura que habitam esse mundo assustador.

Ao final da sequência, o monstro Dancer of the Frigid Valley evoca mais um tom do novo jogo, com criaturas enormes, complexas e envolventes.

Munido de uma lâmina flamejante, que deixa marcas de fogo pelo chão, ele ataca de forma errática e difícil de antecipar, deixando o combate tenso - exatamente o que se espera de um game da série.

Previsto para o início de 2016, "Dark Souls III" terá versões para PlayStation 4, Xbox One e PC.