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"Candy Crush" é o jogo mais popular do Brasil, indica pesquisa

Lançado em 2012, o quebra-cabeça "Candy Crush" ainda é sucesso em popularidade - Carlo Allegri/Reuters
Lançado em 2012, o quebra-cabeça "Candy Crush" ainda é sucesso em popularidade Imagem: Carlo Allegri/Reuters

Claudio Prandoni e Pablo Raphael

Do UOL, em São Paulo

16/03/2016 13h50

A pesquisa Games Brasil 2016 revelou que o game mais popular no Brasil é "Candy Crush", lançado no 'distante' ano de 2012. Não é por menos: o smartphone, principal plataforma do puzzle gratuito, desponta como a plataforma mais utilizada para jogar no país, usada por cerca de 77,2% dos brasileiros.

O quebra-cabeça da produtora King apareceu como o termo mais proeminente de uma 'nuvem de termos' com os principais jogos citados pelo público entrevistado pela pesquisa, mostrada na apresentação formal da pesquisa na manhã desta quarta-feira (16), em São Paulo.

Dentre os telefones celulares, o domínio é absoluto do sistema operacional Android. O sistema do Google atende por 76,2% dos smartphones no Brasil, sendo que iOS e Windows Phone estão praticamente em empate técnico: o iOS tem 10,1% do mercado enquanto o Windows Phone tem 9,2%.

Além disso, o console mais popular no Brasil ainda é o Xbox 360, da Microsoft. Segundo a pesquisa, 40,9% dos entrevistados jogam no veterano X360, seguido pelo PlayStation 2 na preferência popular, com 35,3% dos jogadores utilizando o clássico console da Sony.

O console da Microsoft aparece também no topo da preferência dos jogadores: 31,9% dos entrevistados dizem gostar mais do Xbox 360. O segundo colocado na preferência é o PlayStation 4, videogame mais recente da Sony, que conta com 24,7% dos votos.

Coisa de menina

A pesquisa também revelou que 52,6% dos jogadores de videogame no país são mulheres. O levantamento ouviu 2,848 pessoas em 26 estados e no Distrito Federal, entre os dias 15 e 26 de fevereiro.

A pesquisa, mais uma vez realizada pela Sioux, mostra que o público feminino dos games vem crescendo ano após ano: Eram 41% dos jogadores em 2014 e 47,1% do total em 2015. Agora, são a maioria.