No Rio, popularidade de "Pokémon GO" rivaliza com Olimpíadas
Uma reportagem para a agência de notícia Reuters indica que, mesmo durante o auge das Olimpíadas de Verão, a população do Rio de Janeiro ainda está vidrada em "Pokémon GO", jogo para celulares que virou febre mundial.
"Eu fui em um jogo de futebol para ver o Brasil jogar contra a Suécia, mas depois que 'Pokémon GO' começou eu perdi interesse", disse a moradora Lourdes Drummond, na região do parque da Quinta Boa Vista, que virou um dos grandes pontos de encontro de usuários do jogo mobile no Rio.
"Não há interesse nas Olimpíadas por aqui, só como chegar ao próximo ponto onde tem mais Pokémon" explicou o sociólogo Carlos Barssani, que também está participando do fenômeno, e que elogiou o jogo por fazer com que a população visitasse praças e locais até então abandonados ou pouco frequentados na cidade.
De acordo com a operadora de telefonia Claro, quase 2 milhões de pessoas baixaram o jogo desde seu lançamento no país, em 3 de agosto. De acordo com um executivo da empresa, mais de metade dessas pessoas jogou "Pokémon GO" próximo (ou dentro) de um dos locais onde estão acontecendo as Olimpíadas.
O fenômeno atingiu até os próprios atletas olímpicos, como no caso do ginasta japonês Kohei Uchimura, que supostamente gastou mais de US$ 5 mil em dados de roaming com o jogo.
"Pokémon GO" está disponível para dispositivos iOS e Android.
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