"Pokémon GO" fatura US$ 200 milhões e quebra recorde de "Clash Royale"
Não que eles sejam necessários para isso - uma simples caminhada por regiões movimentadas é suficiente para vermos a quantidade de pessoas jogando o game -, mas os números impressionantes que cercam "Pokémon GO" ajudam a dar uma noção mais exata do sucesso do jogo. E o último dado neste sentido só confirma essa impressão: em um mês, o aplicativo da Niantic faturou US$ 200 milhões.
Esse valor, levantado pela consultoria especializada em dispositivos móveis, Sensor Tower, supera o antigo recordista no quesito, "Clash Royale", em US$ 75 milhões e é quase oito vezes superior à renda obtida por outro sucesso, o puzzle "Candy Crush Soda Saga", no seu mês de estreia, quando faturou pouco mais de US$ 25 milhões.
Como é de se esperar, o número de downloads do jogo também foi alto: o instituto de pesquisas apontou que, nos seus primeiros 19 dias de mercado, o aplicativo já havia sido baixado 75 milhões de vezes se somados dispositivos Android e iOS.
Apesar do sucesso financeiro, é importante ressaltar que "Pokémon GO" não teve um lançamento que pode ser considerado tranquilo. Inicialmente disponível em apenas três países (Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos), sua presença em outros territórios - como o Japão e o Brasil, por exemplo - demorou a ocorrer devido a problemas com servidores.
A Niantic chegou a culpar jogadores trapaceiros pela demora, uma vez que programas criados por terceiros tentavam acessar a base de dados do game, aumentando em demasia o tráfego nos servidores do título.
Resta agora ver como a produtora irá administrar o título. Ao mesmo tempo em que trabalha nos servidores do jogo, a empresa tem lançado atualizações pontuais para o game, mas alguns pontos ainda carecem de atenção.
"Pokémon GO" está disponível para celulares e tablets Android e iOS.
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