Amar o próximo? Em "Fight Gods", Jesus resolve problemas na porrada
"Ele está de volta", diz o trailer de "Fight Gods" quando Jesus Cristo surge na tela. Ao contrário do histórico benevolente da figura máxima da fé cristã, a ideia do game é colocá-lo para resolver suas diferenças na base da força bruta.
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A (bizarra) criação é assinada pela produtora PQube Limited e, atualmente, está em acesso antecipado nos PCs via Steam - até o dia 11 de setembro, ele pode ser comprado por R$ 9,59. Trata-se, como o nome deixa claro, de um game de luta cujos personagens são divindades.
Na atual versão, o jogador pode escolher entre dez lutadores, que contemplam divindades como o já citado Jesus, Moisés, Odin, Atena, Amaterasu, Buda, Anubis, entre outros.
Cada um deles tem golpes especiais baseados em suas lendas. Tomando Jesus como exemplo, ele utiliza as mesmas roupas do momento em que foi crucificado e tem o corpo marcado pelas chibatadas e outras agressões sofridas pelos soldados romanos. Ainda assim, no game ele parece mais "bombado" do que alguém que vivia em peregrinação, espalhando mensagens de paz e ajudando os mais necessitados.
A sua entrada no ringue de batalha é triunfal: ele se livra da cruz - na verdade, pedaços do item continuam presos em suas mãos, como espécie de armas - e parte para a batalha munido de poderes como uma luz divina, um golpe de contra-ataque que oferece uma das faces ao inimigo, um "shoryuken" sagrado e coisas do tipo. Após a vitória, ele comemora dizendo "amém".
São situações engraçadas, mas com um enorme potencial para irritar seus devotos mais fervorosos.
Além dos golpes especiais, cada personagem possui um "super", além de uma habilidade única que pode ser ativada quando uma segunda barra enche conforme você apanha na luta. Tomando, novamente, o caso de Jesus, sua habilidade é capaz de fazer com que ele recupere uma porção da energia perdida.
A jogabilidade em si lembra um pouco "Mortal Kombat" e cada personagem consegue encadear golpes em combos extensos. O visual e o som, por outro lado, são bem simples.
Nada disso importa, na verdade: "Fight of Gods" não parece ser o tipo de jogo para ser levado a sério. Vale mais pela curiosidade e pela coragem de colocar entidades sagradas em uma situação inusitada.
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