DLCs e microtransações já rendem dinheiro demais, e estão aqui para ficar
A mais recente rodada de relatórios financeiros das grandes produtoras de games revelou que a venda de conteúdo extra e microtransações está crescendo em ritmo acelerado, e já corresponde a uma grande parcela dos rendimentos das empresas.
A Take-Two, por exemplo, divulgou nesta terça-feira (7) a informação de que 48% de sua receita no último trimestre veio de "gastos recorrentes do consumidor" - ou seja, da compra de expansões, moedas digitais e outros tipos de microtransações em jogos como "Grand Theft Auto Online" e "NBA 2K17".
Para a produtora, o crescimento no setor foi de 66% em relação ao mesmo período do ano passado.
A Ubisoft, por sua vez, já ganha mais dinheiro vendendo extras e microtransações do que versões digitais de seus games. Só no último trimestre, passes de temporada e outras compras adicionais renderam US$ 202,6 milhões (cerca de R$ 658 milhões) para a empresa francesa, de jogos como "Assassin's Creed Origins" e "Rainbow Six: Siege".
A mensagem que os números passam é clara: essa estrutura de compras adicionais e opcionais em games que já custam mais de R$ 200 cada já é valiosa demais para desaparecer.
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