THÉO AZEVEDO
Enviado especial a San Jose

Definitivamente, a tecnologia gráfica Source, de "Half-Life 2", fez muito bem à série protagonizada pelo coronel John R. Blade. Tudo funciona muito bem para o jogo de ação em primeira pessoa, a começar pela física simplesmente excepcional, que permite interagir com quase tudo nos cenários.

Na fase testada pelo UOL durante a GDC 2006, a inteligência artificial pareceu das mais desafiadoras, com muitos soldados adversários que não caem no velho truque de "se esconder e esperar". Umas criaturas exóticas, que atiram uma gosma verde e também atacam no corpo-a-corpo, também deram as caras.

Espalhados por todos os lados, barris verdes, quando atingidos, deixavam vazar uma fumaça verde que, aspirada por Blade, causa um efeito "blur" na tela durante alguns segundos, simulando uma espécie de tontura. Outro desafio parece ser administrar a munição, que não demora muito a acabar.