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Notícias

23/03/2006 - 11h21
Direto da GDC: "New Super Mario Bros." e DS Lite apaixonam

THÉO AZEVEDO
Enviado especial a San Jose


Não dá vontade de parar de jogar. "New Super Mario Bros", remake da aventura original do bigodudo da Nintendo para o DS, chega às prateleiras norte-americanas somente em março, mas o UOL já teve a oportunidade de testá-lo durante a GDC 2006, no elegante DS Lite.

Aqueles que tiveram a oportunidade de jogar o game original, anos atrás, a sensação mistura nostalgia e uma certa reflexão, afinal, passado todo este tempo, ainda nos divertimos com uma fórmula que, supostamente, era para já estar ultrapassada, ou seja, a plataforma 2D com o tradicional deslocamento lateral.

Supostamente. A verdade é que "New Super Mario Bros" mostra que ainda é delicioso jogar títulos do estilo, mesclando novos elementos que se encaixam muito bem aos já conhecidos, de forma a tornar o título atraente também a uma nova geração de jogadores que não conheceu os antigos jogos dos irmãos Mario.

O mascote da Nintendo, aliás, parece estar mais vivo do que nunca. Sua expressão corporal é visível nos movimentos dos braços e mãos, nos passos acelerados da corrida, na maneira de saltar, enfim: a impressão é de ter nas mãos um personagem vivo. Todos os elementos do original estão lá e cada um que vai aparecendo soa como uma redescoberta, seja ao apanhar uma estrela de invencibilidade ou ao abaixar-se em um cano e ver que ele esconde uma passagem para as tradicionais moedas.

Em certos momentos, Mario adquire dimensões enormes, a ponto de ocupar quase toda a tela superior do portátil, destruindo os obstáculos e inimigos com a maior facilidade. Cada fase esconde três moedas especiais que, encontradas, rendem bônus ao jogador - e, claro, no final delas, além do castelo, lá está o mastro com a bandeirinha.

Mario ganhou também um novo movimento, uma investida para baixo, feita durante um salto, que serve para eliminar inimigos ou quebrar blocos. proporcionando acesso a áreas até então inatingíveis. Além disso, se antes existia um cogumelo que aumentava as dimensões do protagonista (e ele está aqui, claro), agora existe um que faz o processo inverso, diminuindo-o.

A tela sensível ao toque limita-se a mostrar o status de cada fase, permitindo ao jogador ter uma idéia de quanto falta para completá-la. Além disso, se você possui uma flor de reserva e perde a atual ao ser atingido por um inimigo, basta um toque no ícone correspondente da tela inferior para que a flor caia em frente de Mario. E o processo vale para qualquer um dos itens.

Além do modo single-player principal, que reconta a aventura do NES, existe o multiplayer competitivo para dois jogadores e uma série de minigames.

Indispensável. Desde já, esperamos com ansiedade e apreensão a oportunidade de colocarmos a mão nesta nova velha aventura.

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