29/08/2008
da Redação
Depois da boa recepção da coletânea dos clássicos "The House of the Dead II & III" para Wii, a Sega resolveu explorar melhor sua célebre franquia de tiro no console da Nintendo com um episódio totalmente original, "The House of the Dead: Overkill".
O novo capítulo na verdade é uma espécie de prólogo, com uma trama que se passa antes dos eventos do primeiro jogo. Aqui o protagonista, de codinome G, encara sua primeira missão ao lado de um detetive de polícia, na tentativa de descobrir o responsável por uma série de desaparecimentos em uma cidade fictícia inspirada em New Orleans. Como não poderia deixar de ser, o então novato agente descobre que criaturas mutantes vivem nas redondezas e estão ligadas ao caso.
Apesar do novo enredo, a Sega e a desenvolvedora Headstrong Games, resolveram se manter fiéis à mecânica tradicional da franquia, ou seja, tudo funciona como um clássico jogo de tiro com pistola. O Wii Remote, com ou sem o acessório Zapper, serve como arma e basta mirar e atirar nos inimigos, deixando que computador cuide do caminho. Mas há a possibilidade de alterar levemente o ângulo de visão ou chacoalhar o controle para se livrar de inimigos próximos.
Honrando as raízes do fliperama, "The House of the Dead: Overkill" tem suporte para dois jogadores simultâneos, para partidas cooperativas. Mas, apesar de dois heróis, as intensidade dos gráficos não diminui e o motor é capaz de colocar mais de trinta zumbis atacando ao mesmo tempo na tela, ou apresentar chefões gigantescos, como uma criatura de mais de seis metros de altura.