Remember Me
Neo-Paris, 2084. Com o avanço da tecnologia, as pessoas descobriram uma forma de digitalizar e arquivar memórias e o resultado é que muitas informações pessoais podem ser vendidas ou trocadas. Para evitar o caos que isso pode gerar, entra em ação Nilin.
É no controle dela, uma agente que teve sua memória apagada, que o jogador se aventura em “Remember Me”, game da Capcom para PlayStation 3, Xbox 360 e PC. Para dar conta da missão, a personagem pode entrar na mente das pessoas, além de recorrer a movimentos que parecem ter sido aprendidos com Nathan Drake, de “Uncharted” - ou qualquer um dos príncipes e assassinos de "Prince of Persia" e "Assassin's Creed".
Ao explorar a cidade é possível se pendurar em encanamentos e áreas de concreto para chegar onde precisa. O elemento furtivo é um ponto importante para que, com calma, Nilin possa manipular as memórias dos personagens e obter aquilo que deseja, uma habilidade chamada Memory Remix.
Uma das missões já mostradas pela Capcom inclui fazer com que um personagem chamado Frank se mate. Neste ponto, a ação do game muda para um plano em que o jogador acompanha uma cena e pode interagir com elementos do cenário. Cada um gera uma consequência diferente e o jogador é livre para voltar e alterar suas escolhas.
Na cena demonstrada há cinco elementos para interagir: uma garrafa, uma arma, uma mala, o espelho e a luz. O desafio é resolvido ao mexer na trava da arma, fazendo com que ela dispare durante a discussão entre Frank e sua namorada Alexia. Com isso, ao voltar para o plano real o personagem fica perturbado e se mata, dando ao jogador o direito de prosseguir na aventura.
Um dado curioso: Nilin não é uma personagem violenta. Se você espera vê-la pegando em armas e atirando nos outros, esqueça, pois ela age apenas bagunçando memórias, sejam elas de guardas que passam pela rua ou de pessoas que a colocam em risco - se essa é ou não a melhor forma de agir, só o tempo pode dizer.
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