Hammer & Sickle

Da Redação

No RPG tático "Hammer & Sickle", ambientado durante a primavera de 1949, o jogador assume o papel de um espião soviético infiltrado em um setor da Alemanha controlado por ingleses e norte-americanos, durante os anos iniciais da Guerra Fria.

Em um mundo onde ninguém é exatamente quem parece ser, o jogador se vê envolvido em uma conspiração que pode iniciar a Terceira Guerra Mundial, desta vez entre Estados Unidos e União Soviética, devidamente acompanhados de seus respectivos arsenais nucleares. Navegando por essa teia de intrigas, é preciso tomar decisões que podem determinar o destino do planeta.

O game dá bastante liberdade de ação ao jogador: certas decisões no presente, por exemplo, podem ter influências a longo prazo, positivas ou negativas. É possível, por exemplo, cumprir primeiro os objetivos secundários de uma missão, facilitando atingir a meta principal.

Até mesmo a hora do dia conta. Em missões de infiltração, a escuridão da noite é aliada essencial, mas para comprar certas armas ou preparar documentos forjados só mesmo durante o horário comercial. Mecanismos sofisticados de comportamento fazem com que cada ação inconsistente do jogador influencie no contexto como um todo, reduzindo a capacidade de estabelecer alianças ou se manter enquanto espião.

Ao interagir com personagens controlados pelo computador (NPCs), ter em mãos o documento certo, trajar roupa apropriada ou escolher o diálogo mais adequado são ações essenciais para obter alianças com personalidades compatíveis.

Para completar, em termos de ação, o game traz 90 armas autênticas da Segunda Guerra Mundial, além de protótipos e armamentos secretos. Cada uma tem seu tempo de recarga e nível de precisão devidamente fiéis às versões reais.