Topo

5 provas de que o Punho de Ferro é o pior herói da Marvel no cinema e na TV

Cena de "Punho de Ferro" - Myles Aronowitz/Netflix/Divulgação
Cena de "Punho de Ferro"
Imagem: Myles Aronowitz/Netflix/Divulgação

Do UOL, em São Paulo

13/09/2017 04h00

Se você é fã de heróis e séries, certamente tropeçou em algum momento em “Punho de Ferro”, produção da Netflix focada no personagem da Marvel, um dos integrantes dos Defensores, junto com Demolidor, Jessica Jones e Luke Cage.

E não importa se você decidiu fazer maratona ou pulou a série completamente depois de ouvir que era a pior até agora da parceria Netflix/Marvel, em qualquer um dos casos já deve saber que Punho de Ferro, ou Danny Rand (Finn Jones), seu nome verdadeiro, é um dos heróis mais mimizentos que já pulou das HQs para as telas.

Playboy, filho de bilionários que perde os pais em um acidente de avião e é criado por monges em um misterioso local chamado K'un Lun, ele ganha a habilidade de invocar uma força especial que faz seu punho brilhar e lhe dá força sobre humana. Se um punho brilhante já não fosse um poder bastante duvidoso, Rand ainda consegue nos irritar de muitas outras formas --e colocá-lo ao lado de seus colegas mais interessantes em “Os Defensores” só deixou isso ainda mais claro. Mas se você ainda não está convencido de que ele é o pior herói do universo audiovisual da Marvel, temos provas.

  • Divulgação

    É um péssimo aprendiz

    Mesmo depois de passar 15 anos supostamente aprendendo budismo e a controlar suas emoções --para conseguir controlar seu poder--, basta chegar em Nova York que Danny perde a cabeça e se transforma em alguém com sérios problemas de raiva. Ou seja: quando mais precisa, ele muitas vezes não consegue acionar seu punho mágico.

  • Divulgação

    Humor involuntário

    A série se envolveu em polêmicas mesmo antes da estreia por colocar um ator branco como herdeiro de um poder asiático milenar. E mesmo que o personagem original das HQs também fosse um homem branco, os fãs esperavam que a Marvel talvez fizesse escolhas mais progressistas. Mas polêmicas à parte, a verdade é que Danny nunca convence como essa entidade mística treinada no oriente, que vive e respira kung fu. Com seus cachinhos loiros, ele só parece... cômico. E mesmo suas habilidades de luta são bem precárias --as cenas de kung fu são mal coreografadas justamente numa série sobre... kung fu. Não dá para levar a sério.

  • Divulgação

    Missão dada (não) é missão cumprida

    Pelo que a história dá a entender, Danny só tinha uma missão: proteger a tal misteriosa K'un Lun. Adivinhem? É claro que o lugar não só é destruído como todos os monges que treinaram o Punho de Ferro morrem. E tem mais: alguém entendeu exatamente por que ele deixa K'un Lun e volta para Nova York? Pois é, estamos esperando uma explicação até agora. Aliás, alguém sabe o que é K'un Lun? Por que alguém achou que não era necessário mostrar o lugar que tornou Danny quem ele é?

  • Divulgação

    Mimimi

    Tem coisa mais irritante do que alguém que literalmente tem todos os privilégios do mundo, mas está sempre achando que a vida é difícil e injusta? Danny é literalmente um pobre menino rico, um órfão bilionário que reaparece depois de 15 anos e acha ruim que ninguém o quer no comando da empresa de seus pais, e também não consegue enxergar muito além de seu objetivo de acabar com o Tentáculo. Não à toa, ele ganha um merecido sermão sobre privilégio de Luke Cage em "Os Defensores".

  • Divulgação

    Não somos nós que estamos dizendo...

    O Punho de Ferro acabou se saindo um personagem tão irritante que os roteiristas resolveram incorporar isso em "Os Defensores". Se fôssemos traduzir em emojis a reação dos outros heróis a Danny, seriam muitos pares de olhos se revirando (somos todos Jessica Jones quando ela de fato revira os olhos para ele). As caras de irritação de Luke Cage cada vez que Danny diz "eu sou o Punho de Ferro imortal" também são impagáveis. E até o mais bonzinho Matt Murdock parece bem contente de tascar uma bela porrada em Danny quando ele simplesmente se recusa a fazer aquilo que todos acham ser melhor.