Cinco motivos para acreditar que "Battlefield 1" será o melhor da série
O jogo de tiro "Battlefield 1" sai em 21 de outubro, mas os fãs dos games puderam experimentar um gostinho das partidas online em um teste beta na última semana.
UOL Jogos conferiu o beta de "Battlefield 1" e a impressão até aqui é que o jogo consegue reinventar, de forma sutil, muitas das mecânicas tradicionais da franquia de tiro da EA, ao mesmo tempo em que leva a série para uma ambientação raramente visitada: a Primeira Guerra Mundial.
Veja a seguir 5 motivos para acreditar que "Battlefield 1" será o melhor da série:
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Nova roupagem para uma fórmula bem conhecida
Os modos de jogo disponíveis no beta de "Battlefield 1" são bem familiares para os jogadores, principalmente Conquest. Seu time precisa capturar e manter os pontos estratégicos no mapa para vencer os adversários que tentam fazer o mesmo. A partida rola em um amplo cenário desértico, com cânions e vilarejos arruinados, com muito espaço para manobrar veículos que vão de tanques e cavalos até aviões monomotores.
Com até 32 jogadores em cada time, vários veículos diferentes, armas químicas imprevisíveis e o sistema de "Behemots", as batalhas são cheias de reviravoltas e as estratégias mudam constantemente. A ambientação mais antiga e brutal dá um vigor novo ao formato consagrado pela série "Battlefield". -
Tempos mais simples e perigosos
Enquanto os jogos de tiro atuais apontam cada vez mais para o futuro e equipam o jogador com uma infinidade de radares, drones e outras geringonças, em "Battlefield 1" as coisas são bem mais simples, com armas realistas e não tão precisas, granadas incendiárias ou, pior, de gás, e assim por diante. Você pode atacar seus inimigos com golpes de pá ou baioneta!
O máximo de modernidade que o game permite aos jogadores é o uso do radar no mapa para saber onde estão os alvos mais próximos, mas em geral, é necessário dominar o mapa, saber onde os oponentes podem estar escondidos e evitar ser visto ou gastar munição antes da hora. Ao simplificar as coisas, "Battlefield 1" trouxe de volta uma sensação de perigo que estava em falta no campo de batalha. -
Novo sistema de classes e personalização
Mais do que matar todos os inimigos, os jogadores de "Battlefield" sabem que é preciso trabalhar em equipe para conquistar os objetivos dos mapas e por isso, é importante que todos conheçam bem seus papéis, ou classes, dentro do game. Em "BF1", você pode escolher entre 4 classes: Assault, Medic, Scout e Support. Os veteranos vão notar a ausência da classe Engineer - as funções do engenheiro foram divididas entre Assault e Medic.
Conforme você progride no jogo, vai ganhando experiência e "War Bonds", selos que funcionam como a moeda do game na hora de desbloquear novas armas e ferramentas. É bom experimentar as alternativas para suas armas e granadas iniciais - você vai acabar achando alguma coisa que funciona melhor para o seu estilo de jogo. -
Batalhas aéreas e a cavalo
As batalhas aéreas costumam ser um dos elementos mais divertidos dos "Battlefield" e não é diferente nessa nova edição. Mas os monomotores pilotados pelos jogadores são coisinhas frágeis e a sensação de voar baixo, com o vento batendo na cara e metralhar o adversário (e ver suas asas serem feitas em pedaços por ele!), com a guerra rolando no mapa abaixo, é uma das melhores partes do jogo.
No extremo oposto dos meios de transporte disponíveis, está o cavalo. Sim, você pode encarar tanques de guerra montado a cavalo, correndo pelas dunas e atirando com uma espingarda. Ou atropelar os inimigos distraídos com uma carga ensandecida. Galopar em "Battlefield 1" deixa você bastante exposto aos tiros do adversário e exige treino, mas é uma técnica que merece ser dominada. -
Máquinas de guerra
No beta de "Battlefield 1", os jogadores tiveram uma amostra dos chamados "Behemots", enormes máquinas de guerra que surgem para equilibrar as partidas para o lado que está perdendo. No mapa disponível para teste, essa máquina de guerra é um trem encouraçado, equipado com um canhão e várias metralhadoras, mas em outros pode ser um dirigível, por exemplo.
Até seis jogadores (dos 32 membros do time) podem embarcar no trem e conduzi-lo como um moedor de carne pelos trilhos ao longo do mapa. Isso dá uma boa chance de virada para quem está perdendo, mas também rende momentos de emoção para o time adversário, que precisa trabalhar em equipe para destruir a locomotiva infernal.
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