Call of Duty: Black Ops II Declassified

O PlayStation Vita é quase um PS3 de bolso e com telas de toque - ao menos é isso o que a Sony deixa escrito nas entrelinhas. Mas como provar que o videogame é bom de verdade sem um game multiplayer que coloque suas funções à prova?

É por isso que no final de 2012 chega “Call of Duty: Black Ops Declassified", um game que , além de preencher a lacuna entre os dois jogos da série "Black Ops", promete um bom multiplayer.

Fuzilando na rede

"Declassified" tem uma série de modalidades que vieram direto dos consoles como Free for All (todos contra todos), Team Deathmatch (vence o time que obter a pontuação marcada), Kill Confirmed (para pontuar é preciso pegar “dog tags” derrubadas pelos soldados) e outras que suportam até oito jogadores (dois quartetos) via Wi-Fi.

Para quem já está preocupado com os controles (ou melhor, a falta de botões), foi encontrada uma saída: a tela de toque frontal. É com o auxílio dela que o jogador vai realizar ações como o ataque com a faca e lançar uma granada - para jogar o explosivo, por exemplo, basta selecionar o ícone e arrastar para o ponto da tela em que deseja que ele faça o estrago.

A tela da frente também é responsável pela ativação de alguns killstreaks (auxílios oferecidos ao matar inimigos sem morrer), enquanto a superfície traseira sensível ao toque serve apenas para prender a respiração ao mirar com um rifle de precisão.

Outras opções presentes em “Call of Duty: Black Ops Declassified” inclui a possibilidade de criar classes, personalização com os perks (habilidades para os personagens) e o Share a Class (que permite enviar uma classe via Wi-Fi usando o Near).

Com tudo isso, fica claro que a meta da Activision com “Call of Duty: Black Ops Declassified” é tentar uma aproximação diferenciada com os fãs da série (especialmente quando se vê a adição de missões de tempo), mas sem deixar de lado aquilo que atraiu cada um deles: a ação.