Codename: Panzers

da Redação

Nos últimos anos, os jogos com temática de guerras, em particular a Segunda Guerra Mundial, têm sido lançados com muita freqüência. Muitos se tornaram novos clássicos, como "Call of Duty", vencedor de prêmios como melhor jogo de 2003.

Anteriormente chamado de "SWINE", "Codename: Panzers" quer estabelecer um novo paradigma do estilo estratégia. Ambientado na segunda grande guerra, a Stormregion adotou o realismo como palavra de ordem, em todos os sentidos.

Para começar, as campanhas são todas reais, no total de três: a da Alemanha, a da Rússia e a dos EUA-Inglaterra. O cenário alemão começa com a invasão da Polônia e da França. Na expedição russa, retrata a revirada soviética contra os alemães. E, como não poderia deixar de ser, a campanha dos aliados começa na Normandia, no lendário Dia D. No total serão aproximadamente 30 missões, com objetivos primários e outros secretos.

Os mais de 100 veículos também tem base na realidade. Cada um deles possui estatística de HP, munição, experiência, temperatura e blindagem. O quesito temperatura é bem interessante: se um veículo fechado, como um tanque, passa por locais incendiados, a temperatura pode elevar a tal ponto de os soldados não conseguirem permanecer. Assim, são obrigados a sair e o inimigo pode tomar o equipamento vazio ao esfriar. São todos muito decorados e possuem muitos detalhes, como as rodas que se mexem conforme o terreno e o escapamento dos tanques que soltam fogo.

Os inimigos são bem espertos, adotando inúmeras estratégias e mudando o posicionamento conforme as necessidades. O método de controle de sua tropa também foi pensado para que não haja estresse. Em vez de controlar os soldados individualmente, formam-se grupos, que agem como uma unidade. Podem ser compostos como bem desejar, com infantaria, médicos, bazuqiueiros etc. Quanto mais um grupo tiver experiência, melhor, pode-se perceber os inimigos com mais rapidez. Os soldados podem se especializar num tipo de arma.