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Medieval: Total War

11/01/2002

da Redação
Jogos de guerra existem aos montes por aí. Mas quando a Electronic Arts lançou Shogun: Total War em 2000, os fãs do gênero quase não acreditaram: o que começou como um jogo de estratégia 2D acabou se revelando um dos mais bonitos jogos 3D do gênero, com doses cavalares de estratégia, planejamento e recriação histórica.

E parece que o excelente vai ficar ainda melhor: a britânica Creative Assembly está em estágio avançado de desenvolvimento do segundo título da série - Medieval: Total War. Do Japão vamos à Europa, com material que cobre 1095 até 1450, efetivamente atravessando o período em que a pólvora começou a ser usada para fazer canhões e mosquetes.

A escolha não poderia empolgar mais os fanáticos que adoram reviver guerras famosas. Ao contrário do primeiro jogo, que só permitia o uso dos japoneses, a continuação traz DOZE civilizações diferentes, incluindo ingleses, franceses, alemães, russos, turcos e muitos outros. Cada qual conta com suas próprias campanhas - que incluem famosos episódios históricos como as Cruzadas, a Guerra dos 100 Anos e as inúmeras invasões à Europa. Como um bônus, você pode tentar realizar grandes feitos históricos para ganhar Glory Goals, ou objetivos de glória.

O coração do jogo guarda toda a excelência do primeiro Total War, mas as novas mudanças vão deixar muita gente babando até o lançamento: aproveitando a ambientação européia, agora é possível se utilizar dos comuns truques de vassalagem: dê um ducado ou case sua filha princesa para conseguir a graça de outros nobres. Ou então capriche na sua frota marinha - para melhorar tanto sua força militar como sua capacidade mercantil.

Como a Europa tem uma diversidade de terreno muito maior do que o Japão, a escolha das unidades deve ser feita cuidadosamente. Não adianta colocar uma centena de cavaleiros de armadura no meio do deserto. E cuidado para não cometer erros e ser pego na mesma posição que Napoleão! Os mapas do jogo agora separam cada fronteira, multiplicando ainda mais o número de mapas, assim como a imprevisibilidade de possíveis confrontos.

Os castelos são muito mais complexos que os de Shogun, permitindo mais medidas de defesa e personalização. E como eles aparecem no mapa quando um inimigo faz cerco, agora você pode usar suas tropas estacionárias na batalha!

Mas talvez a adição mais interessante ao jogo seja a figura do rei. Agora você encarna um personagem com alguns atributos como piedade, crueldade, força... opções tomadas durante a partida influenciam as características do seu rei, podendo mudar a opinião (e reação) de seus súditos. Se você participa e vence batalhas épicas, sua presença aumenta a moral dos soldados. Se você costuma ser bondoso, aliados serão mais simpáticos com você, e assim por diante.

Medieval: Total War tem tudo para conseguir pegar aqueles que adoram Shogun e Civilization III, oferecendo muitas opções e um desafio sem precendentes. Quem se habilita?

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    Medieval: Total War (Pc)

    10 imagens

    FICHA TÉCNICA
    Fabricante: Creative Assembly
    Lançamento: 19/08/2002
    Distribuidora: Activision
    Suporte: 1-8 jogadores
    Configuração mínima: Pentium II 350MHz, 128MB de RAM, CD 4X, Placa de vídeo com 16MB de RAM, 1700 MB de HD, DirectX v8.1
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