Brink

da Redação

Conhecida pela série "Enemy Territory", que gerou derivados das célebres franquias da Id Software, "Enemy Territory: Quake Wars" e "Return to Castle Wolfenstein: Enemy Territory", a britânica Splash Damage agora luta por uma identidade própria. Em parceria com a Bethesda, o estúdio resolveu criar uma franquia inteiramente nova, no jogo de ação batizado de "Brink".

A aventura em primeira pessoa acontece em um futuro devastado pelo aquecimento global. As calotas polares derreteram, o nível do mar subiu e, além de destruir cidades inteiras, acabaram com plantações e outros recursos. A humanidade foi quase totalmente destruída e seu principal refúgio é a cidade de Ark, uma ilha artificial erguida no meio do oceano e assolada por uma guerra civil.

O jogador pode escolher qualquer lado do conflito, entre os soldados de segurança de Ark ou tropas rebeldes, com opções totais de personalização de aparência, roupas e outras características. Estes mesmos personagens podem ser evoluídos nos modos para um jogador e no cooperativo, além do multiplayer online, com aquisição de pontos de experiência para desenvolver as habilidades únicas de cada um.

O jogo funciona como um game de tiro tradicional, mas traz algumas facilidades interessantes. A principal delas é o Smart System, que tenta adivinhar qual o passo do jogador e simplificar tudo com um botão. Precisa puxar a alavanca para abrir uma porta? O jogo se antecipa a esse tipo de questionamento e permite que você use sempre o mesmo botão para executar as mais diferentes tarefas para o cumprimento de missões ou simples navegação.

Com a experiência adquirida nos trabalhos anteriores, a Splash Damage seguiu com o mesmo modelo de arenas amplas, repletas de elementos. Assim, o jogador deve explorar vastos cenários para navegar de um objetivo ao outro, enquanto seus colegas - controlados por amigos ou pelo computador - executam missões paralelas em outro ponto do mapa.

Teaser da E3 2009