Problemas de códigos de extras de "Arkham City" serão corrigidos, diz produtora

"Batman: Arkham City" chegou às lojas na última semana, e pouco após o lançamento vários jogadores começaram a reclamar por conta de falhas nos códigos de download prometidos para quem fizesse a compra antecipada. Entretanto, de acordo com a distribuidora Warner Bros., o número de afetados é pequeno.

"Desde o lançamento do jogo na última terça-feira (18), nossa equipe de suporte tem recebido um número pequeno de ligações e e-mails (menos de 0,05% do total de unidades vendidas) reclamando que os códigos de Catwoman são inválidos ou não estão na caixa do jogo. A Warner Bros. pede desculpas pelo inconveniente, e está comprometida em reparar essas falhas o mais rápido possível", escreveu a distribuidora.

De acordo com o site Joystiq, os problemas também estão relacionados aos desafios de Coringa e aos mapas de Robin, e vão de vários códigos para um mesmo extra e até encartes em branco. Nada foi dito sobre eles.

O retorno do morcego

Sequência do aclamado "Batman: Arkham Asylum", lançado em 2009, "Arkham City" é mais um jogo baseado no universo do Cavaleiro das Trevas criado pela editora DC Comics.

A história do jogo se passa um ano após os eventos do anterior. Quincy Sharp, ex-diretor do Asilo Arkham, recebeu os créditos por deter o Coringa, usando essa fama para se tornar prefeito de Gotham City. Como nem Arkham ou a prisão Blackgate estão em condições para manter os presos, Sharp compra uma grande parte das favelas de Gotham e arma o perímetro com mercenários de um grupo chamado Tyger, a fim de criar uma "Cidade Arkham".

Além da aventura principal, o jogo oferece diversas missões paralelas envolvendo personagens-chave, quebra-cabeças, elementos de estratégia e uma grande variedade de inimigos. A atmosfera do game promete ser ainda mais sombria que a do jogo anterior.

O jogo está disponível para PlayStation 3 e Xbox 360, e chega em novembro ao PC.