Fotorrealismo não é o objetivo de "Bioshock Infinite", diz Irrational
Ao contrário de muitos jogos de tiro em primeira pessoa da atualidade, "Bioshock Infinite" não se apega ao fotorrealismo. E segundo a produtora Irrational Games, isso é proposital.
O diretor de design do jogo, Bill Gardner, sugeriu ao site CVG que há certo equívoco entre os desenvolvedores ao pensarem que todos os jogadores querem experiência realista nos jogos.
"Até certo ponto, isso é verdade. Com os drivers e placas de vídeo mais recentes você pode demonstrar o que sua 'fera' pode fazer. Então, há melhor maneira de fazer isso do que dizer 'Ei, isso é Nova York'? isso é realismo que se vende, eu acho", diz Gardner, que se mostra mais preocupado com a arte e personalidade dos personagens.
"Você olha para Elizabeth e ela não é uma mulher 'super-ultra' realista. Esse não é nosso objetivo, mas sobre como fazê-la compreensível, crível e amável. Penso que há muito aqui [em "Bioshock Infinity"] que faria você forçar sua placa gráfica e selecionar todas as opções possíveis, mas acho que na indústria há um equívoco que é misturado ao caminho mais fácil" [de chamar a atenção para o jogo], complementa.
E você, gosta do estilo visual da série "Bioshock" ou prefere os gráficos fotorrealistas de jogos como "Call of Duty" e "Battlefield"? Opine no campo de comentários!
Utopia voadora
Em "BioShock Infinite" o jogador embarca em uma viagem às nuvens e apresenta a cidade flutuante de Columbia, uma enorme estrutura de prédios movida por hélices e zeppelins.
O personagem principal é Booker DeWitt, um ex-detetive falido que é forçado a pagar os seus débitos com uma última missão: encontrar e resgatar uma garota chamada Elizabeth, desaparecida desde a infância.
Ela é mantida prisioneira por um enorme pássaro chamado Songbird, e nunca teve contato com o exterior além de seu quarto.
"BioShock Infinite" chega em 26 de março para PC, PS3 e Xbox 360.
CONHEÇA COLUMBIA NO TRAILER DE "BIOSHOCK INFINITE"
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