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"Titanfall" traz combates entre robôs e soldados do futuro; videoanálise

Do UOL, em São Paulo

11/04/2014 10h01

Primeiro jogo da Respawn Entertainment, "Titanfall" não revoluciona os jogos de tiro, mas é sem dúvida um dos mais viciantes e divertidos games do gênero.

Com uma premissa de ficção-científica, o jogo tenta se distanciar do antepassado famoso (a Respawn é o novo estúdio dos criadores de "Call of Duty") e estabelecer identidade própria, coisa que consegue não tanto pela guerra entre IMC e Militia por recursos naturais, mas pelo calor das batalhas entre Pilotos, Titans, Grunts e Spectres em colônias arruinadas em mundos alienígenas.

Faltam, porém, recursos básicos de títulos multiplayer e é preciso admitir, a quantidade de soldados nos mapas é pequena demais para a variedade de ação que o jogo oferece.

Assista à videoanálise de "Titanfall":

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Batalha pelo futuro

"Titanfall" tenta - e até consegue - inovar dentro de um gênero que é tido como 'esgotado' de novas idéias e 'desgastado' pela quantidade enorme de jogos com o mesmo estilo e premissa.

O game oferece partidas rápidas e viciantes, mecânicas simples de aprender e dominar mas que garantem um equilíbrio fino no campo de batalha, com cada tipo de Titan e Piloto tendo suas vantagens e desvantagens bem balanceadas.

"Titanfall" falha ao tentar introduzir uma campanha multijogador e na falta de variedade de seus modos de jogo, entre outros detalhes, mas acerta em vários outros aspectos importantes e se não revoluciona, se garante como uma ótima pedida em jogos multiplayer.

Com menus e legendas em português, "Titanfall" está disponível para PC, Xbox 360 e Xbox One.