Playground: Meninas contam como encarar e combater o machismo nos games

Recentemente uma campanha publicitária reascendeu uma discussão sobre o sexismo e machismo que acontece nos videogames. Porém o tiro saiu pela culatra:  a propaganda recebeu muitos votos de "Não Gostei" no YouTube. Seria isso o sinal de que a sociedade está partindo para a aceitação das garotas nos games? Sim. Mas ainda existe muita coisa que deve ser mudada para chegarmos a um 'mundo perfeito'.

As garotas que jogam estão sujeitas a agressões verbais e são expostas a situações constrangedoras. Porém existe uma forma de lutar contra isso e esse é o papo que rola no Playground dessa semana. Flavia Gasi, Priscila Ganiko e Cristina Santos contam como é viver num mundo no qual as mulheres não podem jogar videogames somente pelo fato delas serem mulheres.

"Antigamente eu tentava discutir com o cara, mas agora eu nem perco meu tempo. Xingou, tá querendo me esculachar, se desfazer de mim eu bloqueio", disse Cristina Santos, a garota brasileira que tem o maior Gamerscore, os pontos de conquistas que são dados nos jogos de Xbox.

As convidadas contam essas e outras histórias de como são tratadas nos games e também como elas fazem para se livrar desse tipo de assédio no programa que você ouve logo abaixo:

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Para saber mais

• Mulheres superam machismo e fazem sucesso falando de games no Xbox;
• Publicidade de games abandona machismo, mas já fez muito feio no passado;
• Sexismo em jogos online é fruto da insegurança masculina, diz estudo.