Bodycount

da Redação

"Bodycount" é o novo game de tiro e ação em primeiro pessoa de Stuart Black, o criador do cultuado jogo "Black", para PlayStation 2 e Xbox. O jogo usa o motor gráfico Ego Game Technology Plataform, uma evolução do motor usado em games como "DiRT 2" e "Operation Flashpoint: Dragon Rising".

No game, os jogadores eliminam inimigos identificados somente como "Targets" (Alvos) em nome da "Network" (Rede), se envolvendo em uma disputa de poder clandestina e global. O jogador assume o comando de um agente da Network contra a organização Target, que utiliza armas de tecnologia avançada para atingir seu objetivo.

O arsenal é o grande destaque, com armas exageradas e enorme poder de destruição. O jogador pode facilmente arregaçar paredes, móveis, caixas e qualquer outra coisa que estiver pelo caminho. Porém o contrário também é válido, com os inimigos atirando intensamente para destruir muros ou outras coberturas usadas pelo jogador para se proteger. Os efeitos sonoros completam a imersão no caos da situação, com sons de explosões, tiros e coisas sendo destruídas.

"Bodycount" oferece opção de cobertura para escapar da saraivada de balas dos inimigos, movimentação em diferentes posições e a sempre prática técnica de sair correndo e atirando para todos os lados. Os inimigos são desafiadores e procuram proteção e trabalham em conjunto para criar armadilhas e emboscadas para os jogadores. Se movimentar cautelosamente e surpreender os adversários com ataques rápidos e letais podem ser melhores opções do que bancar o Rambo.

Há diferentes unidades no exército inimigo, como os médicos que podem reviver adversários caídos, os Scavengers, que podem aumentar a pontuação Intel, usada para melhorar os atributos do agente e conceder habilidades especiais, e ainda os Psychos, soldados munidos com gigantescas armas e prontos para ataques mortais e suicidas.

Armas enormes são presença constante em "Bodycount"