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"BioShock Infinite" só funcionaria como jogo de tiro em primeira pessoa, diz diretor

Do UOL, em São Paulo

21/12/2012 13h01

Questionado sobre outras opções de perspectiva para seus jogos, Ken Levine, diretor de "BioShock Infinite", o game só funcionaria como um jogo de tiro em primeira pessoa.

Em uma discussão no site Reddit, Levine disse que: "Eu amo a visão em primeira pessoa pois ela deixa você muito próximo dos detalhes do mundo", e sentenciou: "'BioShock Infinite' nunca funcionaria com nenhuma outra perspectiva".

Perguntado por um usuário do Reddit se há outros gêneros além dos jogos de tiro em primeira pessoa que ele gostaria de explorar no futuro, Ken Levine não respondeu a questão.

Música de "BioShock Infinite"

Na mesma discussão, Levine revelou que o compositor Garry Schyman, responsável pelas trilhas dos outros games da série, também atua em "BioShock Infinite".  Segundo o diretor, a trilha sonora de "Infinite" será muito diferente dos "BioShock" anteriores, mas "ainda assim, guiada pelos mesmos princípios estéticos".

VEJA TRAILER DE "BIOSHOCK INFINITE" DO VGA 2012

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Utopia voadora

Em vez de se ambientar novamente no mundo submerso de Rapture, "BioShock Infinite" embarca em uma viagem às nuvens e apresenta a cidade flutuante de Columbia, uma enorme estrutura de prédios movida por hélices e zeppelins.

O personagem principal é Booker DeWitt, um ex-detetive falido que é forçado a pagar os seus débitos com uma última missão: encontrar e resgatar uma garota chamada Elizabeth, desaparecida desde a infância.

Ela é mantida prisioneira por um enorme pássaro chamado Songbird, e nunca teve contato com o exterior além de seu quarto.

"BioShock Infinite" sai em 26 de março para PC, PS3 e Xbox 360.