Castlevania: Harmony of Dissonance

da Redação

A longa linhagem do Belmont está caçando vampiros há mais de 500 anos na Transilvânia (e uns 15 nos videogames). Mas depois da última aventura de Richter Belmont, a linhagem ficou um pouco esquecida (e não, Schneider do N64 não conta!) os protagonistas traziam outras origens.

Mas agora a família volta a tomar as rédeas da série na segunda aventura para Game Boy Advance. Jeust Belmont é descendente tanto dos Belmont como dos Belnades (quem se lembra de Sypha Belnades, de Castlevania 3?). E apesar de sua enorme semelhança com Alucard, esse caçador é 100% humano.

E pelo visto a Konami andou estudando mais o hardware do Game Boy Advance... mais especificamente, a tela. Harmony of Dissonance é bem mais claro que o original - um belo presente, já que os gráficos estão consideravelmente mais elaborados. Enormes criaturas com partes independentes esbanjam efeitos do Mode 7, e os cenários estão cheios de cores e detalhes coloridos.

O herói poderá equipar três acessórios diferentes: uma arma, uma armadura e um item. E os elementos especiais permitem que você modifique os ataques especiais que utilizavam as armas secundárias do jogo, como facas, machados, crucifixos etc. Imagine só o estrago de um machado de fogo...

Os controles também foram modificados, mas não necessariamente para melhor. Na versão demonstrada pela Konami, os botões L e R serviam para dar curtas corridas para a esquerda e direita, respectivamente. Acionar as cartas exigia que você entrasse no menu de opções com o botão Start, atrapalhando o ritmo do game.