06/05/2002
da Redação
IGI é a sigla para 'I´m Going In'. Essa frase descrevia as missões de infiltração de David Jones no primeiro jogo da série. Mas nosso agente não tem tempo para descanso e deve voltar à ativa muito em breve.
IGI 2 não é como a maioria dos jogos de tiro do mercado. Sim, você carrega um impressionante e variado arsenal, mas estratégia e furtividade são essenciais - só sair correndo matando todos em seu caminho não funciona tão bem aqui.
A idéia é tentar entrar sem levantar suspeitas ou chamar atenção. Para tal, duas armas serão vitais: a pistola silenciada e o rifle de longo alcance. Só que não adianta matar o guarda no meio do campo: assim que seus colegas o virem, o alarme vai soar e sua missão ficará quase impossível.
Por isso mesmo, a inteligência artificial das tropas inimigas será bastante melhorada nessa continuação, permitindo não apenas que eles percebam diferenças no ambiente, mas também se organizem na hora de persegui-lo.
A trama retoma o fim do capítulo anterior, e Anya, a consultora do título anterior está de volta para dar suporte ao agente. Um dos pontos que a Innerloop quer caprichar é a trama: além de oferecer muitas voltas e reviravoltas, as missões agora terão objetivos mais interessantes, como resgatar um soldado, e ambientes mais variados, como cidades e fazendas.
A Innerloop quer também expandir a parte multiplayer do game, apostando mais na parte cooperativa do que promete inovar bastante o gênero. Corrigindo as falhas de seu antecessor e oferecendo muitas novidades, IGI 2 pode levar o sucesso da franquia ainda mais longe.