Broken Sword: The Sleeping Dragon

da Redação

Os adventures parecem estar voltando do túmulo com força total. Depois de praticamente sumir do mapa, jogos como "Full Throttle 2", "Sam & Max 2", "Psychonauts" estão aí para não apenas provar que esse jogos são viáveis, mas revolucionar o gênero com novas mecânicas. E a série "Broken Sword" não quer perder a festa

O terceiro jogo da trilogia européia é a primeira que usa gráficos 3D. A mudança não é apenas estética: toda a interface foi remodelada em torno dessa nova representação, garantindo um controle mais intuitivo. Ao invés de depender de menus para formar sentenças, jogadores terão a oportunidade de navegar por ambientes tridimensionais na pele dos personagens e ativar ações assinaladas aos botões do controle ou teclado.

Mais uma vez fãs da série terão a oportunidade de viver a vida do turista americano George Stobbard e sua namorada, a fotógrafa francesa Nico Collard. O jogo começa com George indo encontrar um inventor de um suposto moto-perpétuo (a pedra filosofal da mecânica). Como é de costume, certos fatores da trama arremessam o coitado em uma grande conspiração que envolve os cavaleiros templários e uma perigosa força conhecida apenas como 'O Dragão Adormecido'.

O produtor do jogo faz questão de ressaltar que o novo sistema 3D permite que você ande, corra, ande na ponta dos pés e escale superfícies, mas isso não transforma o jogo em "Tomb Raider": não existem armas de projéteis, e quebra-cabeças e interação com outros personagens continua sendo o foco da série.

"Broken Sword 3: The Sleeping Dragon" deve amarrar as pontas da trilogia e fechar a série com chave de ouro. Além do PlayStation 2, espere versões para PC, GameCube e Xbox no final do ano.