SWAT: Global Strike Team

da Redação

Quem não se lembra de "Malice", o curioso jogo da menina com o martelão que foi usado como demonstração do Xbox, que depois foi anunciado também para PlayStation 2 e que nunca foi lançado?

O jogo era da Argonaut Software, que anunciou também um título de tiro chamado "Kleaners", exclusivo para o Xbox. Só que a Microsoft desistiu de distribuir os games da Argonaut. E aí entrou a Sierra, que adotou a empresa e, reconhecendo o potencial de "Kleaners", ofereceu a licença SWAT. Assim nasceu "SWAT: Global Strike Team".

Diferentemente do resto da série, esse novo jogo coloca a estratégia em segundo plano e se concentra na ação (a própria produtora compara o título ao clássico "Virtua Cop", da Sega). Largando a realidade pela ficção, "Global Strike Team" se passa em 2020, em situações mais extremas do que enfrentadas normalmente: imagine desarmar uma bomba em um trem de metrô em movimento... já pensou?

Você faz parte de uma nova entidade da SWAT, criada para atender situações de emergência extremas em qualquer lugar da Terra, 24 horas por dia. Toda vez que uma emergência está além das capacidades dos policias normais, esses agentes especiais devem fazer tudo possível para salvar o dia.

O grande trunfo desse novo jogo é a engine, criada especialmente para o projeto "Kleaners" pela Argonaut. Além de renderizar um gigantesco número de luzes em sombras em qualquer cena, um filtro especial simula o efeitos de radiância e sensibilidade ótica, resultando em num visual sem precedentes nos jogos.

Como "Malice", "SWAT: Global Strike Team" foi anunciado primeiramente para o Xbox e depois os produtores revelaram que o jogo seria lançado também para PlayStation 2.