State of Emergency

da Redação

Você deve conhecer a RockStar. É dela a polêmica série Grand Theft Auto, game em que o jogador assume o papel de um ladrão de carros. Não se lembra? O jogo entrou para a lista de títulos proibidos e sua comercialização foi proibida no Brasil.

Pois é. E quanto você pensava que não poderia haver mais nada tão radical. A RockStar ataca novamente e certamente o game vai dar o que falar.

O nome é State of Emergency, um jogo sobre caos, destruição e piquetes. O seu papel? Ser o mentor e líder da confusão.

Tudo começa assim...

Num futuro não muito distante, um grupo chamado ATO toma o controle da cidade que você vive. Os capangas organizam várias gangues que, espalhadas pela cidade, restringem que a população ande livremente de um lado para outro da cidade . Como sair desta? Causando mais caos. Isto mesmo, sua missão é pôr fim a ordem pública e para isto é preciso quebrar, espancar e tacar fogo em tudo o que há pela frente. Lembre-se. Você está fazendo isto por uma boa causa: acabar com um opressor maior.

Olhando sob a perspectiva da jogabilidade, State of Emergency não difere muito de um jogo de luta convencional. A regra é a mesma. Dar porrada sem ser acertado. O que impressiona é a proporção. Você pode lutar com qualquer pessoa na rua. Pode também pegar dúzias de objetos para detonar o gigantesco cenário interativo. Em alguns momentos, há mais de 100 pessoas na tela lutando com você ao mesmo tempo. É pancadaria que não acaba mais!

Mas nem tudo é caos. Para completar o jogo você deve passar por 20 missões que são destruídas em 4 cidades diferentes. À medida que você avança no jogo, novos interessantes itens de destruição vão aparecendo. Entre eles estão granadas, lança-foquetes, lança-chamas, metralhadoras e outros. Prepare-se para várias cenas brutais. Em State of Emergency, ver uma pessoa perder o braço chega a ser rotineiro.